Memórias de [doze]mbro inteiro



Não há como fazer apenas um pedido, existem tantas coisas que eu gostaria de ver se realizando que seria injusto escolher um e não outro. Caso me fosse concedida a dificílima tarefa de selecionar apenas uma das coisas que tanto gostaria, passaria alguns dias analisando as possibilidades, nos mínimos detalhes, como boa virginiana que sou. Mas para iniciar a lista imaginária de conselhos para o novo ano que nos será doado, preciso pedir que ele seja bem diferente de alguns meses de 2012. Longe da teoria dos Mayas, senti meu mundo acabar em alguns dias do ano corrido. Foi pesado, viu? Foram fortes as perdas que meu coração teve que suportar para não se perder ainda mais, também. E não sei de onde tirei muitas das forças para levantar e me pôr de pé nos dias de sol que, para mim, eram cinzentos demais. 

Mas quando a gente percebe que não está sozinho estes pesos vão adquirindo características mais leves. O que seria de nós - de mim - sem os amigos? E aqui está o ponto em que não quero mexer. 2013, seja carinhoso comigo, seja delicados, seja cuidadoso, seja bonito. E cheio de amigos, os velhos, os não tão velhos assim e os novos, mas sinceros e intensos. Nada de velhos, a esses é melhor chamar de irmãos! 

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