Depois das vinte-e-três...


"Duas... três... quatro horas da manhã. Fica difícil imaginar o que pode ter tirado seu sono, afinal, nada de tão emocionante aconteceu nas ultimas horas, ou até mesmo nos ultimos dias para que não conseguisse fechar os olhos e dormir. Nessas horas, a imaginação aflora... fica a idealizar quase tudo que gostaria que acontecesse sem a precisão de que tudo seja perfeito, contanto que aconteça. Então, às seis da manhã, consegue finalmente dormir e sonhar, exausta de tanto ja ter feito isso de olhos abertos (...)"


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